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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

FORTE DE PAPEL DO JOSÉ AMÉRICO (FORT APACHE MADE OF PAPER BY JOSÉ AMÉRICO)

Recebi fotos do José Américo e estou repassando para vocês o trabalho dele. Achei muito legal. Uma alternativa para a madeira e plásticos. Tudo feito em papel, papelão, cola e muita paciência e esmero.
Bellíssimo trabalho.

Photos of Fort Apache made ​​by José Américo. I found it very good. An alternative to wood and plastic. All done on paper, cardboard, glue and a lot of patience and care.
Wonderful work.






7 comentários:

  1. Literalmente "saiu do papel"!

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  2. Isso mostra que há uma carência tão grande por produtos de forte apache, que as pessoas estão se virando, este é um ótimo exemplo de criatividade e bom gosto, pena a Gulliver não estar atenta e demorar muito com novos lançamentos, parabéns ao Américo pelo belo brinquedo que ele nos brindou neste espaço.

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    1. Realmente a Gulliver poderia reinvestir neste filão. Há um mercado lá fora para estes tipos de brinquedo, que não está sendo explorado por ela. Além disso, o nosso mercado também não é tão fraco, tanto que muito tentam importar figuras.
      Hoje, com a facilidade de fazer moldes a preços baixos, poderíamos ter uma grande quantidade de figuras. Os próprios Gulliver atuais poderiam ser modificados facilmente para aumentar o número de figuras disponíveis. Isso somado à venda avulsa das figuras, como antigamente.
      Filmes como Django Livre, e outros do passado recente como Dança com Lobos, Os Imperdoáveis ou Bravura Indômita (remake) estariam na lista para personagens. Uma lista tão forte quanto as das figuras de Homem de Ferro, Thor, e outros filmes da Marvel. Afinal, quem coleciona temas de filmes também compra figuras de Western. Ha visto as que apareceram nos EUA referentes ao filme Django, Bonanza e As Loucas Aventuras de James West.

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    2. A impressão que dá é que a Gulliver é uma empresa "acomodada", se se guia por um
      atual modelo de negócios que para ela está bom,só que não percebe:

      Diferente de outras empresas,parece não fazer pesquisa de mercado para saber quem
      são seus potenciais clientes;
      Não "cultiva" seus antigos e atuais clientes:
      "Consegue piorar" produtos bons, tipo o forte apache e o futebol de botão.
      "Aposta" na clientela errada,que com o tempo acaba por preferir smart phones,tablets,
      games ou artigos esportivos.
      Empresa estagnada
      Por causa da visão míope, está sendo engolida pelos nichos de mercado e pela teoria
      da cauda longa- na qual apresenta a existencia de focos específicos de mercado, por
      exemplo fãs de guerra nas estrelas - dai surgirem espaços como blog fortes de madeira,brinquedos de faroeste, redskorpio, gente que produz bonecos de faroeste -
      tem gente que faz de durepoxi - e pessoal que confecciona forte apache tradicional de
      madeira como Sólon e o inusitado forte de papel de José Américo.

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  3. A Comansi da Espanha, por exemplo, tem lançado brinquedos de forte apache maravilhosos, cada ano apresentando novidades. Você lembrou bem quanto às figuras de super-herois, praticamente abandonados, mas se olhar no passado a Gulliver vendeu milhares (ou milhões) de bonecos de plástico e vinil, foi um sucesso enorme, hoje em dia vc encontra figuras em chumbo, que são vendidas nas bancas a preços extorsivos.

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    1. Os super-heróis, bem lembrado. Ótimo brinquedos,bonecos bem confeccionados.
      Mas a Gulliver é esquisita: o que era bom ou ótimo, sai, e ou tira de produção ou coloca
      produtos nada a ver.
      A Estrela teve brinquedos fantásticos. Poderia prosseguir fabricando e vendendo.Pagou
      pelo comodismo e não olhar para a concorrência do mercado, principalmente estrangeiro.
      A Gulliver parece influenciada pela política de gestão "bom, bonito e barato" de um certo
      clube de futebol de são paulo na primeira metade dos anos 2000.
      Já que a Gulliver está acomodada, que tal uma ideia:
      Terceirize seu setor de forte apache. Tai o Solon que faz forte apache de madeira e que
      poderia ser massificado. Tem a redskorpio da argentina com os soldados que vende.
      O gulliver, acorda!

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