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segunda-feira, 25 de abril de 2016

MEUS SOLDADOS DULCOP E "SCOUTS" PARAGON

Aproveitei o feriado prolongado para ir ao campo e lá pintei algumas figuras Dulcop (Itália) e Paragon (USA). Diferente dos cowboys, que costumo pintar de marrom claro as bases, fiz uma pintura imitando relva. Incluí inclusive alguma flores na grama dos Paragon.
Essa técnica de pintar a base imitando relva é relativamente simples. Basta pintar a base de alguma cor terra, pintar algumas manchas marrons como se fossem pedras (podem ser cinzas, no caso de outro tipo de terreno), dar uns traços cinza claro e escuro, aqui e ali, bem juntos, e depois ir pacientemente dando pinceladas em estrela, afim de imitar um matinho com várias folhas. Pequenos traços com o pincel também dão a ilusão de pequenos tufos de vegetação.

Vista do Campo em Rancho Queimado-SC

Lote de figuras Dulcop (no centro e alto da foto) e Paragon. 

Guia apache, no centro.

A figura no meio da cena me lembrou o irmão do tenente coronel Cüster.

Detalhe dos soldados Dulcop.

Dulcop ao centro.

Dois guias Paragon.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

CIDADE DE FAROESTE

Há muito me pedem para fazer cidades de faroeste, mas, por incrível que pareça, sempre encontrei dificuldades para chegar num consenso comigo mesmo. Pode parecer simples, e na verdade é. Só que esta simplicidade pode deixar as coisas esteticamente estranhas. Uma janela muito pequena, uma porta larga ou alta demais, um telhado muito grande, largo ou estreito, tudo pode influenciar no resultado geral. Por isso demorei a fazer a primeira, as primeiras.

Tratam-se de construções simples, com pouca profundidade e tamanhos médios de 22 cm de comprimento por 14 cm de altura e sempre com 8 cm de paredes laterais. Não são muito profundas porque não precisam ser, mas também não são fachadas. Compõe, portanto, uma bela cena numa prateleira estreita, ou, se você tem mais espaço, uma fileira delas em cada lado da rua. Claro que ainda vou fazer outras peças e podem ter certa profundidades

Bom, chega de falar e vamos às fotos.

Para ampliar as fotos, clique em cima delas.




segunda-feira, 11 de abril de 2016

PRODUÇÕES DE ABRIL


A partir de hoje tentarei postar aqui, mensalmente, os meus trabalhos.

Recebi do Ronaldo de Criciúma-SC, a missão de construir uma carroça compatível com as figuras Elastolin (DE), ligeiramente maiores que as “maiores” da Casablanca e Gulliver. Demorei bastante para chega num consenso comigo mesmo sobre a melhor forma de fazer. Saíram dois modelos, cujas fotos estão abaixo.


O modelo maior com a lona de amarrar nas laterais, como era antigamente, diferente dos modelos de lona com aro embutido. Suprimi os ilhoses porque não os acho com tamanho reduzido.


O modelo maior com um cowboy Elastolin e cavalos Gulliver.


O modelo do Ronaldo (E) e o modelo Casamblanca (D).


Nesse meio tempo, tirei da caixa de antigos da infância um dos meus cavalos “selvagens”. Ele tinha arreios, e veio junto de uma carroça de plástico marrom comprada na década de 1970, acho que em 1976. Depois de brincar muito com ela, “soltei” os bichos na pradaria.  Do vagão sobraram somente dois cavalos pretos, dos mais compridos, este da foto abaixo, com nova pintura para um índio Elastolin e outro que está para ser copiado. Neste acrescentei ainda um pano de sela, de Durepóx. Abaixo o resultado.






Na esteira da encomenda das carroças do Ronaldo, vieram encomendas de modelos de eixo móvel, baseadas no modelo antigo, tanto Gulliver como Trol. Para o Tadeu Marino, de São Paulo-SP. As fotos falam por si.






Ainda com eixo móvel, uma feita muito as pressas para atender o Robnson Lucrécio, de Montes Claros-MG. Além do vagão, um mastro e cinco barris.


Carroça baseada no modelo Casablanca com eixo móvel.


E para finalizar, dois cowboys Cherilea (UK), pintados para o amigo Denilson Anton, que me dá sempre um presentinho também. 


Mais dois cowboys Cherilea para o Denilson.