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terça-feira, 25 de agosto de 2020

ARTES ORIGINAIS DOS CONJUNTOS DA GULLIVER BRINQUEDOS

Nosso amigo Eder Pegoraro, o Mister Blister, nos brinda cim essa fascinante história. Vale a pena ler ser relato e visitar sua página.

Agradeço também so Sidnei Eduardo Maneta, sempre descobrindi novos materiais.

https://saladejusticabr3.blogspot.com/2016/01/far-west-story-gulliver-as-artes.html?m=1

domingo, 9 de agosto de 2020

VAMOS PARA AS PLANÍCIES?

Com a colaboração do amigo Sidnei Eduardo Maneta, que tem uma pagina no Facebook dedicada a história do oeste americano.


https://www.facebook.com/groups/221703442108907/?ref=share




E AÍ! VAMOS PARA AS PLANÍCIES!

PROCURAMOS RECRUTAS

Para cavalgar com o tenente coronel George Armstrong

CUSTER

Soldo $13 dólares por mês

Para os homens alistados – posto de soldado raso serão pagos a cada dois meses.

Também procuramos

ARTESÃO DE COURO – FERREIRO - CORNETEIRO

CARREGADOR – COCHEIRO – TRATADOR DE CAVALOS

Também BATEDORES experientes nos territórios de Dakota e Montana. Soldo $16 dólares por mês.

A esplendida 7ª Cavalaria de Custer, parte da força expedicionária que agora está sendo formada sob o comando do General Alfred H. Terry, em preparação para seguir para o PAÍS INDÍGENA, nas proximidades dos rios Powder, Yellowstone, Rosebud e Little Big Horn. 

AVENTURA! EMOÇÃO! Que venham os corajosos! Os recrutas estarão montando em cavalos esplendidos, armados com espadas de qualidade, carabinas Springfield, e revólveres Colt.

A CAVALGADA DA SORTE DE CUSTER COM A SÉTIMA CAVALARIA!

Apresente-se pessoalmente no Forte Abraham Lincoln

Antes de 17 de maio de 1876

CAVALOS GULLIVER (1980-HOJE)

 A Gulliver produziu cópias das figuras da empresa italiana Atlantic, porém escolheu algumas poses de diversos conjuntos. No caso dos cavalos, o conjuntos da sétima cavalaria tinha 6 poses diferentes (cavalos azuis), e a Gulliver copiou apenas 2 poses, e dos cowboys do conjunto Stampede, que tinha duas poses e foi copiada apenas uma (cavalos bejes).

Texto de Sidnei Eduardo Maneta


segunda-feira, 20 de julho de 2020

FORTE APACHE GRANDE - 50 X 60 cm

Na última postagem apresentei para vocês o Forte Apache Grande que eu fiz com a casa elevada. Isso possibilitou que o estábulo ficasse embaixo. Depois disso fiz mais dois. Este das fotos a seguir é o terceiro.

Incluí neste um poço e um cocho, que faço agora como itens que sempre equiparão os meus fortes de hoje em diante, mesmo nos modelo mais simples. Um pequeno agrado que dá um toque a mais no conjunto.

A configuração e o tamanho permitem ainda mais duas casinhas, que poderiam ser então o alojamento dos soldados e uma cantina ou armazém.Faltaria a cadeia? Bom, essa podeira ser no estábulo, fechando parte dele, que sabe. 

Este, como tantos outros, foi feito com madeira reciclada. Cada pauzinho da paliçada é colado individualmente, depois reforçado com longarinas também colada e pregadas. Por enquanto estou ainda usando cola PVA (Acetado de Polivinila), a chamada Cola Branca para Madeira, mas pretendo substituir por PU (Poliuretano), por ser mais resistente e até resistente ou a prova d'água.

A estrutura agora é pré montada. A frente e o fundo são sessões em "C", o que as deixa pré estruturadas para encaixar as laterais. Ficam mais reforçadas e facilitam a montagem.

O forte é composto por uma estrutura retangular de 50 x 60 cm, uma casa elevada, um poço e cocho, além do mastro e cinco escadinhas.














segunda-feira, 15 de junho de 2020

Forte Apache para o Jeferson Dambros



Já estava com esse forte na cabeça há tempos, com essa casa de guarda de dois andares. Mas o máximo que saiu foi um pro Edimilson Veloso, lá do Rio Grande do Sul, com casa no centro do pátio.

Para esse modelo, basei-me em dois fortes, o da Gulliver de 1978 e 1979, e o da Airfix. O Gulliver tem as casinhas ao fundo, mas não assim suspensa. O Airfix já fica mais parecido.

Esse mede 50 x 60 centímetros e foi encomendado pelo Jeferson, de Curitiba, PR. Seria mais simples, mas aproveitei pra inventar um pouco e deixar “melhor que a encomenda “.

Espero que gostem.

Solon
48 998303664











segunda-feira, 30 de março de 2020

COLEÇÃO - Daniel Boone e Mingo (Espanha)


Duas figuras da Comansi que consegui há tempos. Vieram em blisters com soldados, índios, cowboys e cavalos como m o nome de David Crockett, mas parecem msis Daniel Boone e Mingo, do seriado de televisão. Embora sejam muito maleáveis, acredito que podem ser pintadas com tinta acrílica se misturada com verniz acrílico fosco.












terça-feira, 24 de março de 2020

FOTOGRAFIA DE FIGURAS - PARTE 1

Alguns aqui já tentaram fotografar suas figuras, correto? Mas como fazer isso de uma maneira legal? Vamos, ao longo de alguns artigos (posteriormente vou lincar os mais antigos no atual) mostrar algumas fotos e discorrer sobre  técnicas.

USANDO O CELULAR

Os celulares de hoje contam já com muitos recursos técnicos, então minha sugestão é que cada um leia o manual do seu. Aliás, sempre que me perguntam se eu tenho algum livro pra indicar eu falo: 
Leia o manual da sua máquina, está tudo lá. Depois você compra qualquer livro que quiser sobre o assunto.
Vamos então ao básico, que é apontar, enquadrar e clicar. E pra isso você (novamente) lê o manual e olha muita foto, muita mesmo.
Uma boa foto se resume a correta exposição, enquadramento e composição. 
A primeira o celular pu câmera fazem automaticamente, mas é possível intervir (novamente leia o manual). 
Já o enquadramento vai depender do seu senso estético e por isso a análise de fotos é importante. Basicamente é colocar o elemento principal, a figura, de modo que se destaque, normalmente em primeiro plano, mais para esquerda quando há  um fundo.
Para compor a foto você usa tudo do enquadramento, mas pensando em colocar as coisas armoniosamente, de modo que o a figura fotografada seja o elemeto principal, e não o cenário. Claro que se o o bjetivo é mostrar seu diorama, uma foto mais aberta, mostrando o contexto, é o que deve ser feito.

Na foto abaixo podemos notar:

    Elemento principal em destaque;
    Está à esquerda;
    Está preenchendo o quadro de cima a baixo sem cortes e com as devidas sobras;
    O fundo, embora se destaque, neste caso ajuda a compor o cenário.


Foto sem tratamento algum.



Tratada com aplicativo (esta no Instagram)


Fiz com um celular, tratei pouquíssimo a imagem, mas o grande lance foi a contra-luz. Outra coisa foi ter colocado em cima de uma mesa, na borda e na rua, o que me deu o fundo além da casinha bem descocado. A captação da luz foi automático, mas você pode controlar isso na tela em muitos modelos (olha o manual...). Outra coisa foi colocar a objetiva no plano mais baixo possível, e pra isso eu girei o celular. Assim a “lente” ficou no “chão”.

Bom, é isso por enquanto. Lembre-se que a persistência leva à perfeição. Então tente e tente, refaça, até obter o que deseja.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

JANGADAS DO ACAMPAMENTO ÍNDIO CASABLANCA

Amigo meu pediu pra fazer umas jangadas iguais às antigas Casablanca que vinham nos conjuntos de acampamento índios. Passou-me as medidas de uma original e consegui fazer iguais usando madeira semelhante. Eis o resultado.
Espero  agora alguns remadores que adquiri. Mas também espero resposta de um artesão que possivelmente me fará cópias perfeitas. Vamos torcer pra que esta “fenix” renasça.




quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

O PRIMEIRO FAROESTE NO CINEMA - 1903


1903: Primeiro faroeste no cinema

No dia 1º de dezembro de 1903 foi apresentado em Washington, nos Estados Unidos, o primeiro faroeste da história do cinema. "O Grande Roubo do Trem", de Edwin S. Porter, tinha apenas nove minutos de duração.

Der große Eisenbahnraub (picture-alliance/Mary Evans Picture Library)
O inventor americano Thomas Alva Edison foi o primeiro a fazer experimentos com imagens em movimento. Na Europa, os irmãos Auguste e Louis Lumière criaram a câmera de vídeo e, em dezembro de 1895, promoveram a primeira sessão pública, em Paris, com a exibição de dez filmes. A sucessão de imagens projetadas na tela contava histórias: era o nascimento do cinema.
Por serem mudos, os primeiros filmes podiam ser vistos em qualquer parte do mundo. Em pouco tempo, a invenção europeia conquistou o Novo Mundo.

Enredo rudimentar
As cópias eram feitas no laboratório de Thomas Edison, onde trabalhava um certo Edwin S. Porter. O assistente de laboratório sabia editar fitas e manejar câmeras. Além disso, e o mais importante, possuía talento. Sua ambição era produzir um filme próprio, um filme norte-americano. No começo de dezembro de 1903, estreou, então, The Great Train Robbery (O Grande Roubo do Trem).
Sabine Gottgetreu, do Instituto de Ciências de Teatro, Cinema e Televisão de Colônia, conta que o filme tem entre nove e onze minutos, dependendo da versão. Apesar de rudimentar, narra uma história.
Porter retratou um acontecimento que todo americano podia entender naquela época. A ferrovia, que estava se instalando de leste a oeste do país, era uma questão de honra dos Estados Unidos no final do século 19. Não só transportava tudo o que fosse importante, mas também era o alvo preferido dos gângsteres. Ladrões como Jesse James, Sam Bass e Bill Doolin foram os personagens da história criminal na década de 1870.

"Happy end"
Agora, o público podia ver o que antes lia no jornal. Um bando de ladrões domina um chefe de estação, para o trem, rouba os passageiros e some. Mas não podia faltar um final feliz. A gangue foi cercada num bosque e presa.
Já nos seus primórdios, o faroeste incluiu personagens e elementos inconfundíveis: caubóis, cavalos, mulheres de saloon e muita natureza. Os nomes dos atores deste novo gênero que aí se iniciou, entretanto, não foram mais resgatados, pois o filme não tinha legenda nem caracteres. O cinema em si fascinava tanto que não precisava de estrelas, conclui Sabine Gottgetreu.

Fonte; https://www.dw.com/pt-br/1903-primeiro-faroeste-no-cinema/a-678572


COLEÇÃO - Set 14 índios da TSSD (USA)

Estes índios são da americana TSSD ( https://www.sdsoldiers.com/ ) e vem em cor marrom, evitando assim que se precise pintar a pele. Nestes tentei caprichar o máximo, colocando bastantes detalhes.










ALEGRIA DE INFÂNCIA

Uma imagem para os que tiveram uma infância brincando com o Forte Apache.


CURIOSIDADES DO OESTE - JACOB C. MILLER

Jacob C. Miller (4 de agosto de 1840 - 13 de janeiro de 1917) foi um soldado da companhia K, 9º Regimento de Infantaria de Indiana. Ele foi ferido na cabeça perto do Campo Brock na Batalha de Chickamauga na manhã de 19 de setembro de 1863. A bala bateu na cabeça de Miller, mas felizmente o projétil não penetrou no crânio. 

Este extrato é de um jornal contemporâneo: "Seu nome é Jacob Miller e desde 19 de setembro de 1863, ele vive com uma ferida de bala aberta na testa. Por vários anos, a bala permaneceu em sua cabeça, mas ela caiu pedaço por pedaço. Acredita-se que agora nada dela permaneça na ferida. Durante o tempo em a bala estava na cabeça, às vezes produzia um estupor, que às vezes durava duas semanas, sendo geralmente quando ele pegava frio e produzia mais pressão sobre o cérebro. Outras vezes, um delírio o assaltava e ele se imaginava novamente em piquete e vagava para frente e para trás em sua batida, uma vara em seu ombro como um mosquete, um objeto lamentável do sacrifício pela liberdade. Como esses pedaços de chumbo gradualmente se soltaram e caíram, ele recuperou sua saúde habitual e agora está com 78 anos, um dos mais, se não o mais notável sobrevivente da guerra civil."

Fonte: Perfil de Sidnei S. da Silva (A Conquista do Oeste (Figuras Forte Apache e Afins) 
https://www.facebook.com/groups/1390677911014690/


Outro Jacob C. Miller consta como herói da Gerra Civil. Ele recebeu a Medalha de Honra do Congresso americano e nasceu em 4 de agosto de 1840, falecido em 13 de janeiro de 1917.

Detalhes no site https://www.omaha.com/lifestyles/a-tale-of-two-jakes-how-a-nebraska-medal-of/article_15896479-d0db-5983-bfb9-dae83d03f2ba.html


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